DEFUNTO BOM É DEFUNTO MORTO
Surpreendente pra quem não viu e mais engraçada ainda para quem já viu!

O ator (Indicado ao premio de melhor ator de comédia de 2018) e diretor Ricardo Batista comemora os 25 anos de sucesso do espetáculo Defunto bom é defunto morto em remontagem repaginada, com novidades na estrutura cênica.

Defunto Bom é Defunto Morto tem texto de Jair Raso e Ricardo Batista com direção e interpretação de Ricardo Batista.

O espetáculo é uma trama policial repleta de gargalhadas, suspense e fortes emoções. Um ator conhecido na cidade é assassinado em pleno palco. A partir daí, de forma inusitada e surpreendente, vão surgindo novos personagens. A platéia é constantemente envolvida na trama e é desafiada a desvendar os mistérios do crime e descobrir o que é real ou ficção.

O objetivo desta apresentação é comemorar os 50 anos da “Campanha de popularização do teatro e da dança” e 55 anos de teatro. E nada melhor para isso do que fazê-lo com o espetáculo que é sucesso de público e crítica há 25 anos. A comédia fora do normal, Defunto Bom é Defunto Morto.

O ator (Indicado ao premio de melhor ator de comédia de 2018) e diretor Ricardo Batista comemora os 25 anos de sucesso do espetáculo Defunto bom é defunto morto em remontagem repaginada, com novidades na estrutura cênica.

“Nada do riso pelo riso, forçado por caras e caretas. Nada das gargalhadas fáceis, óbvias demais, para um texto de teatro. Ricardo Batista está praticamente só em cena e mostra toda a versatilidade e o talento de um dos mais respeitados atores de Belo Horizonte” – Helvécio Carlos, jornal Estado de Minas.

“Comédia fora do normal. Mistura de humor negro com suspense. Se quiser outra definição para o espetáculo DEFUNTO BOM É DEFUNTO MORTO, só mesmo vendo” – Eduardo Szklarz, jornal Estado de Minas.

“Escrita a quatro mãos por Batista em parceria com Jair Raso, DEFUNTO BOM É DEFUNTO MORTO é aquele tipo de peça sobre o qual não se pode adiantar muito para o espectador, sob pena dele perder o melhor da graça. É que se trata de uma comédia policial, com roteiro absolutamente nonsense, cujo mote principal é brincar de esconde-esconde com a pláteia. A peça DEUS LHE PAGUE, de Joraci Camargo, é o ponto de partida do texto, que começa com um mendigo em solilóquio. Um tiro ecoa no teatro, o mendigo, representado pelo ator Ricardo Batista, tomba ferido, e daí em diante a grande investigação será entender o que faz e o que não faz parte do script” – Clara Arreguy, jornal Estado de Minas.

No espetáculo, os efeitos especiais, aliados ao suspense da trama, surpreendem o espectador a todo o momento. Com um ritmo frenético, os vários personagens, nos quais Ricardo Batista se desdobra, tiram o fôlego da platéia, além de provocar boas gargalhadas em uma comédia imprevisível.

Um ator, um delegado e uma faxineira são personagens desta comédia policial que há 25 anos é sucesso de público e crítica.

DEFUNTO BOM É DEFUNTO MORTO
Texto: Jair Raso e Ricardo Batista | Dir.: Ricardo Batista | Classificação: 12 anos
Gênero: Comédia | Duração: 55 minutos

Uma trama policial recheada de humor. Um ator, conhecido na cidade, é assassinado em pleno palco. A partir daí, de forma inusitada e surpreendente, vão surgindo novos personagens. A platéia é constantemente envolvida na trama e é desafiada a desvendar os mistérios do crime e a descobrir o que é real ou ficção. Após 25 anos de sucesso Ricardo Batista está de volta com esta comédia fora do comum, repleta de gargalhadas, suspense e fortes emoções.